
Ainda a respeito da entrega das moradias dos Residenciais Arnaldão e Paquetá, alguns internautas me perguntam: ora se o prefeito Robério Oliveira e o deputado Ronaldo Carleto protocolaram em Brasília, junto ao Ministério das Cidades, o pedido de celeridade na entrega dessas casas, então porque os órfãos de Geddel continuam tentando negar o fato?
Explico: o fato é que vários grupos políticos já estão em campanha aberta em favor de ACM Neto para governador da Bahia e trabalham para desestruturar todos os aliados de Rui Costa ou de qualquer um que possa atrapalhar os planos do prefeito de Salvador de chegar ao Palácio de Ondina.
Ora, sabendo que a secretária de Assistência Social de Eunápolis, Larissa Oliveira, já tem data para entregar a primeira etapa das moradias eles criam factoides políticos e historinhas para simular que estão preocupados com o povo.
Pura mentira. Querem apenas criar fatos políticos.

Pois bem, as casas serão entregues sim. A partir do dia 19 de setembro a gerência local do Banco do Brasil vai começar a chamar a primeira etapa de condôminos para assinatura dos contratos. Isso será anunciado ainda nesta quinta-feira, dia 14 de setembro, pela secretária Larissa Oliveira que sempre tem demonstrado interesse em agilizar o processo, não só no discurso, mas nas ações.
Já os órfãos de Geddel Vieira Lima são como as torcidas organizadas: agora que perderam o jogo, querem invadir o campo. Por isso estão mentindo para tentar usar o povo como massa de manobra e encher as tais manifestações que eles costumam fazer, iludindo um pequeno grupo que ainda aposta suas fichas nesses políticos profissionais.
Uma dessas manifestações já está até programada para o próximo dia 20 de setembro, segundo me informou uma fonte oficiosa, data que eles esperam a vinda do governador Rui Costa à Eunápolis.
Não que eu esteja dizendo que o povo não deve se manifestar. Claro que deve sim, mas não deve se prestar a ser usado por políticos manipuladores e trapaceiros. Alguns desses políticos estão preocupados apenas com a própria sobrevivência, especialmente agora que as malas de dinheiro foram confiscadas.