No retorno à Eunápolis, Robério usa frase bíblica e diz que cruzou um deserto

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Ao lado do deputado Ronaldo Carletto, Robério concedeu entrevista na Rádio Ativa FM – Foto: Radar 64

De volta à cidade, depois de acompanhar em Brasília, o julgamento do recurso que o reconduziu à Prefeitura de Eunápolis, o prefeito Robério Oliveira (PSD) foi entrevistado pelo portal Radar64 na tarde desta quinta-feira (5), na sala de redação da rádio Ativa FM.

Segundo o Radar64, ele estava acompanhado do deputado federal Ronaldo Carletto (PP), da mulher Cláudia Oliveira (PSD), prefeita de Porto Seguro, que também foi afastada do cargo, da filha Larissa Oliveira, que é secretária de Assistência Social em Eunápolis e outros políticos.

O prefeito afirmou que, durante os cinco meses que ficou afastado do cargo, por uma liminar do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF-1), atravessou um verdadeiro deserto, mas que, a sua volta, por decisão unânime do mesmo tribunal, mostrou que as denúncias eram frágeis.

“Quero dizer que o resultado do julgamento fala por si só. Cinco votos a zero. Unanimidade. Fui muito atacado, caluniado. Isso esclarece muitos assuntos importantes. Continuo firme, pois minha casa foi feita na rocha. Meu serviço prestado fala mais que tudo isso”, desabafou Robério.

Robério diz que deixou R$ 20 milhões em caixa – Foto: Radar64

O prefeito falou também se vai recompor sua equipe de governo, hja vista que durante a gestão do prefeito em exercício, Flávio Baiôco (Podemos), houve várias demissões e mudanças no secretariado.

Robério destacou quais serão suas prioridades, logo que tomar pé da situação administrativa municipal.

“Vou reassumir a prefeitura e vê como estão as coisas por lá. A partir daí, vou começou a tocar o que ficou em andamento. Deixei R$ 20 milhões em caixa, pacotes de obras e projetos em execução. Agora vou verificar tudo. Tenho certeza que dá para retomar o desenvolvimento”, declara.

Um dos setores mais críticos no município é a Educação. Quase dois meses após o início do ano letivo, muitas escolas ainda estão em reformas e centenas de estudantes fora da sala de aula.

“Eu deixei recursos em conta, vinculados à Educação. Mandei o orçamento para a câmara em outubro. Ele foi votado e aprovado em novembro. Tudo isso para agilizar as licitações e as obras começarem no recesso escolar. Não sei por qual motivo os projetos não foram executados, pois eu estava sem acesso a essas informações”, finalizou o prefeito. COM INFORMAÇÕES DO RADAR 64.

 

 

 

 

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