No recesso, Jânio Natal trabalha pela construção do campus da Uneb em Eunápolis

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Ao centro, deputado Jânio Natal. A direita, vice-diretor, Robson Fraga e à direita o diretor Wilson Araújo.

O deputado estadual Jânio Natal (Podemos), mesmo durante o recesso da Assembleia Legislativa (ALBA), continua trabalhando no atendimento às demandas de Porto Seguro e região. Nesta terça-feira (30/07) o parlamentar recebeu, em sua casa, uma comissão formada pelo diretor e vice-diretor do Campus XVIII da Universidade do Estado da Bahia, respectivamente professores Wilson Araújo e Robson Braga.

Autor da indicação para construção da sede própria do campus, o parlamentar, que em 2018 solicitou verba de R$ 7 milhões para a obra, considera o pleito “de suma importância para a Costa do Descobrimento”. Ele se comprometeu a agendar uma audiência dessa comissão com o governador do estado, Rui Costa (PT), no sentido de acelerar a liberação de verbas para a sede do campus XVII.

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Em 2017, uma área de 12,7 mil m² foi doada pelo governo estadual para construção do campus XVII, na Avenida Paulino Mendes, no centro de Eunápolis. A universidade ficará integrada ao prédio do antigo Colégio Clériston Andrade.

COLETIVO

O diretor do campi, Wilson Araújo, apresentou o Plano Diretor para construção da sede. “O grande desafio é alocar recursos para a conclusão do projeto, porque não temos onde colocar conteúdo, já que não dispomos de estrutura física. Não temos auditório, laboratório, nem sala de aula. Enfim, não temos uma estrutura física condizente com a demanda do território da Costa do Descobrimento”. Disse ele.

Em seguida, o diretor destacou o envolvimento de todos os setores das comunidades regionais em favor dessa obra. Wilson Araújo lembrou que uma audiência pública, convocada pela Câmara de Vereadores de Eunápolis, gerou um documento e um pedido coletivo de apoio.

Segundo o professor, “a defesa da sede própria da Uneb passou a ser um pleito coletivo”. Reforçou.

O vice-diretor, Robson Braga, pontuou a existência de uma demanda reprimida por mais cursos, como de Pedagogia, já aprovado, Engenharia e Direito. “As reivindicações partem de diversas instâncias relevantes da nossa comunidade, de maneira espontânea, exatamente por perceberem que a Uneb caminha como se tivesse com o freio de mão puxado”. Considerou.

 

 

 

 

 

 

 

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